terça-feira, 15 de novembro de 2011

Leões

NOME VULGAR: Leão (macho) Leoa (fêmea)NOME CIENTÍFICO: Panthera leo
REINO: 
Animal
FILO: Chordata
SUBFILO: Vertebrata
CLASSE: Mammalia (mamíferos) 
SUBCLASSE: Theria ORDEM: Carnívora SUBGÊNERO: Leo GÊNERO: Panthera FAMÍLIA: Felidae SUBFAMÍLIA: Feloidea ESPÉCIE: Leo
SUBESPÉCIES: ÁFRICA 
Norte da Africa - Panthera Leo Leo (Leão-do-atlas). Extinto de 1922. Zaire - Panthera Leo azandica Angola - Panthera Leo bleyenberghi -(Leão-do-catanga). Muito ameaçado. Africa do Sul - Panthera Leo krugeri Leste da Africa - Panthera Leo nubica Oeste da Africa - Panthera Leo senegalensis (Leão-do-senegal). Muito ameaçado. Quênia e Tanzânia - Pahnthera leo masssaicus (Leão-dos-massais)- Protegido. é no entanto caçado. ÁSIA Floresta de Gir, India - Panthera Leo persica (Leão-da-índia) - Exemplares vivos: 200, na índia (reserva de Gir). A sua caça é proibida.
OUTROS NOMES:
Inglaterra e USA - African Lion (macho) lioness (fêmea) França - lion d'Afrique
Alemanha - Löwe
Espanha - león
Amharic: Ethiopia - ambessa
Chichewa: Malawi - nkharam
Damara: Namibia - xamm
Hausa - zaki
Nepal - hiun chituwa
Ibo, Yoruba: Nigeria - odum, aja 
Ju/hoan Bushman: Botswana, Namibia - n!hai Kikuyu: Kenya - ngatia, muruthi
Lingala: África Ocidental - ngouambulu
Luo: Kenya, Uganda - labwor
Maasai, Samburu: Kenya, Tanzania - olugatany
Setswana: Botswana - tau
KiSwahili - simba
Somalia - aar, baranbarqo, libaax, gool, davar
DESCRIÇÃO: Macho: juba imponente. Pelame curto, de ocre-prateado a marrom escuro; ventre esbranquiçado. DIMENSÕES: macho: de 2,6 a 3,3 m; fêmea: de 2,4 a 2,7 m CAUDA: 60 cm 1 m de comprimento. A cauda do leão termina num tufo de pêlos negros, espessos, que ocultam uma excrescência córnea, em forma de esporão, com 6-12 mm de comprimento. Ao agitá-la, ele tenta afugentar as moscas, suas inimigas. Mas tais movimentos também podem significar raiva ou mau humor. PESO: macho: 150-250 kg: fêmea: 120-185 kg. ALTURA DO QUARTO TRASEIRO: De 95 a 102 cm (macho) 85 cm (fêmea) MANDÍBULAS: Munidas de maxilares pequenos e fortes e de dentes terríveis. Próprias para capturar presas. Munidas de caninos com cerca de 6 cm, de incisivos curtos e de ferozes dentes trífidos. PATAS: Providas de almofadas plantares e de garras retrateis devido a um sistema de ligamentos. JUBA: Por vezes muito luxuriante, dá a sensação de grande volume, mas sem aumento de peso. De cor clara, começa a crescer no jovem macho aos 2 anos. No fim de 5-6 anos, pode atingir 24 cm de comprimento. Com o passar dos anos começa a escurecer, principiando por trás, e varia do amarelo-claro ao preto, passando pelo vermelho e o marrom. RUGIDOS: Diz-se que o rugido do leão é o mais aterrador e o mais grandioso dos sons dos animais selvagens. Em condições favoráveis, este rugido, que se propaga em sons fortes, roucos e violentos, pode ser ouvido a 8-9 km de distância. O leão ruge mais freqüentemente ao anoitecer, para avisar aos outros que o território está ocupado. FOCINHO: O focinho dos leões, tanto do macho como da fêmea, possui pêlos curtos brancos no queixo, na extremidade das mandíbulas e em torno dos olhos. OLHOS: A cor da íris dos olhos passa do dourado ao castanho, consoante a idade e a luminosidade. Ao caçar, o leão utiliza mais a visão e a audição do que o sentido menos desenvolvido do olfato. VELOCIDADE: o leão, devido a sua grande massa muscular, não ultrapassa os 58 km/h PEITO: Musculoso, compacto e flexível. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Espalhado por toda a África e reserva de Gir, na Índia. Desapareceu da Índia e da Ásia Menor, onde também existiu. HABITAT: savanas e regiões semidesérticas; até 3.000 m. REGIME ALIMENTAR: carnívoro (predador e necrófago). É um dos maiores carnívoros; alimenta-se principalmente de zebras, veados, antílopes e girafas. Em média, uma fêmea precisa de 5 kg de carne por dia e um macho de 7 kg. Mas, na natureza, a caça tem um ritmo irregular e por vezes acontece deles ficarem sem comer durante dois ou três dias. Quando a caça é farta, são capazes de ingerir 20-30 kg de carne de uma só vez. HABITOS: Tem hábitos crepusculares, caçando ao entardecer, de emboscada, perto dos rios e lagos.
ESTRUTURA SOCIAL: grupo comunitário com vários machos, não hierarquizado. Os machos lutam entre si para disputar a fêmea e vence o mais forte. 
MATURIDADE SEXUAL: entre os 3-4 anos DURAÇÃO DO CIO: 2 a 8 dias ÉPOCA DE REPRODUÇÃO: todo o ano. TEMPO DE GESTAÇÃO: 100-119 dias Nº De CRIAS POR ANO: 1 ninhada por ano RECÉM-NASCIDOS POR PARTO: 2-6, em geral 2-3 PESO AO NASCER: pesam cerca de 2 kg CARACTERÍSTICA AO NASCER: nascem de olhos fechados. Os olhos abrem-se em torno do 10 ap 15º dia de vida e os dentes de leite nascem ao fim de três semanas. Só então eles começam a se mover automaticamente. Os dentes definitivos completam-se entre 9-12 meses. AMAMENTAÇÂO: os filhotes são amamentados durante 6 meses. LONGEVIDADE: em estado selvagem, cerca de 15 anos; em cativeiro, 30 anos EXEMPLARES VIVOS: 200.000 na África, 200 na Índia (números aproximados - censo de 1997 - Enciclopédia Larousse) EXEMPLARES NO BRASIL: 195 distribuídos nos zoológicos de todo o Brasil - veja o censo (1999) segundo a Base de Dados Tropical.
REI DOS ANIMAIS: O leão é chamado de "Rei dos Animais" pois, além de sua aparência majestosa, é a fêmea quem caça, abastecendo o bando; ao macho cabe proteger o território defendendo suas crias e fêmeas. 

Golfinhos

Os Golfinhos são mamíferos e não peixes. Eles são animais de sangue quente como o homem e dão à luz a um filhote de cada vez e são animais sociáveis, tanto com os humanos com outros animais e entre eles. Existem 37 espécies conhecidas de golfinhos entre os de água salgada e doce. TEMPO DE VIDA: em torno de 40 anos

REPRODUÇÃO: Nasce apenas um filhote de cada vez e a gestação dura, em média 12 meses, dependendo da espécie. Observando golfinhos em cativeiro, os cientistas determinaram o tempo de gravidez exato para algumas espécies, mas o período de gestação continua desconhecido para a maioria das espécies de golfinhos. Os cientistas crêem também que quase todas as espécies são promiscuas (partilham as fêmeas). O bebê nasce apontando primeiro o rabo, e irá mamar até 4 anos (ele só deixará de mamar mais cedo dependendo das circunstâncias). Os detalhes mais íntimos do acasalamento e nascimento de golfinhos, têm permanecido escondidos da observação humana. Muitos investigadores possuem apenas uma vaga idéia dos hábitos reprodutivos dos golfinhos. Pensa-se que o acasalamento é sazonal e é realizado de barriga para barriga como as baleias e muitas fêmeas não reproduzem todos os anos. Por vezes existe uma fêmea a ajudar no processo. O pai do golfinho bebe não participa na vida ativa e tratamento do seu filho, porém em algumas espécies, há fêmeas cuja função é a de babá.

TAMANHO: desde 90 cm (golfinho recém-nascido) até 4 m (golfinhos adultos). Os mais conhecidos, de focinho longo, têm cerca de 2 metros de comprimento.


TEMPERAMENTO: usualmente afáveis e brincalhões, os golfinhos parecem gostar de companhia humana. Alguns são mais arredios. Há casos raros de agressividade, normalmente quando são provocados.


CAPACIDADE DE MERGULHO: o golfinho tem uma única narina no alto do crânio. Através dela, ele pode renovar 90% do volume de ar cada vez que inspira (no homem, a renovação é de 15%). Num único mergulho, o golfinho é capaz de submergir por 20 minutos até 300 metros de profundidade.
Velocidade: embora sejam gorduchos, os golfinhos conseguem nadar a velocidades de até 40 Km/h, graças a um efeito aerodinâmico que eles alcançam contraindo a pele e formando dobras que diminuem as turbulências.


DENTES: Os dentes de um golfinho não são usados para mastigar a comida inteira mas ajudam a agarrar a presa. Alguns cientistas também pensam que os dentes são espaçados de tal modo para ajudar o golfinho a analisar ondas de som quando saltam atrás de algum objeto.


PELE: Como a pele de humano, a pele dos golfinhos têm muitos nervos que explicam por que eles são dóceis e gostam de ser acariciados. A Pele do golfinho também é extremamente delicada e facilmente se fere através de superfícies ásperas. Pode ser cortado por uma unha afiada, mas tende a curar depressa.

ALIMENTAÇÃO: Os golfinhos são caçadores, e alimentam-se principalmente de diversas espécies de peixe. Contudo alguns golfinhos preferem lulas e outros comem moluscos e camarão. As orcas, os maiores golfinhos existentes, consomem tudo o que já foi referido anteriormente e geralmente consomem mais do que qualquer outro golfinho. Um macho adulto em cativeiro, devora cerca e 160 Km de peixe por dia, mas a média e de 79 Kg para os machos, 63 Kg para as fêmeas e 16 Kg para os bebês. Em cativeiro, as orcas alimentam-se de peixe morto, em liberdade, além de peixe também se alimentam de outros mamíferos como as focas, e os leões marinhos.
Os cientistas determinam a dieta dos golfinhos examinando o estomago dos animais mortos nas praias e por vezes, mas com raridade, as suas fezes.
Provavelmente todas as espécies de golfinhos usam o sonar para apanhar os peixes. Mas quando as orcas caçam mamíferos marinhos, têm de fazer muito mais do que utilizar o sonar, têm de esperar quietas, observar e por fim atacar. Em pleno oceano, os golfinhos muitas vezes encurralam os cadurmes de peixes, obrigando-os a saltar para fora de água.
Fenômeno várias vezes observado pelos investigadores e cientistas.

INTELIGÊNCIA: São diversos os fatores que afetam aquilo a que chamamos de "inteligência".
O principal componente é a habilidade que se tem de comunicar.
Um humano pode ser extremamente inteligente mas, se depender todo o seu tempo a tentar sobreviver, então não restará tempo para o pensamento.
Tempo livre é então um grande fator, e os golfinhos têm-no em abundância.
Em primeiro lugar, os golfinhos não dormem como nós, eles são capazes de "desligar" uma parte do cérebro por minutos numa determinada altura ao longo do dia.
Muito raramente "desligam" o cérebro completamente. Isto é necessário porque os golfinhos necessitam de respirar ar pelo menos uma vez em cada 8 minutos.
As únicas coisas que um golfinho faz é comer grandes quantidades de peixe e brincar.
A comunicação entre espécies é também necessária. Os golfinhos usam uma linguagem por assobios que é 10 vezes mais rápida que a nossa fala e 10 vezes mais alta em freqüência.
Para que um golfinho falasse com a nossa velocidade, seria como se um humano tentasse falar com um trombone, muito lento.
É muito difícil para nós falarmos assim tão devagar, e para os golfinhos também.
Outra particularidade na comunicação dos golfinhos é o sonar, que lhes permite determinar as reações internas de outros golfinhos, humanos, peixes, etc. Também através do sonar um golfinho consegue ver se alguém está ferido ou não.

COMUNICAÇÃO: O golfinho é capaz de gerar som sob a forma de clicks, dentro dos seus sacos nasais, situados por detrás da nuca.
A freqüência dos clicks é mais alta que a dos sons usados para comunicações e difere de espécie para espécie. A nuca toma a função de lente que foca o som num feixe que é projetado para a frente do mamífero. Quando o som atinge um objeto, alguma energia na forma de onda e refletida para o golfinho. Aparentemente é o maxilar inferior que recebe o eco, e o tecido gorduroso que lhe precede, que o transmite ao ouvido médio e posteriormente ao cérebro.
Recentemente foi sugerido que os dentes e os nervos dentários transmitiam informações adicionais ao cérebro dos golfinhos. Assim que um eco é recebido, o golfinho gera outro click. O lapso temporal entre os clicks permite ao golfinho identificar a distância que o separa do objeto. Pela continuidade deste processo, o golfinho consegue seguir objetos.
Ele é capaz de o fazer num ambiente com ruído, é capaz de assobiar e ecoar ao mesmo tempo e pode ecoar diferentes objetos simultaneamente - fatores que fazem inveja a qualquer sonar humano.
O tipo de som que os golfinhos emitem não tem um nome específico. Não há dúvida, porém, que, de seu modo peculiar, os golfinhos " falam " abundantemente.
Cientistas que convivem com o cetáceo são unânimes em afirmar que os golfinhos mantêm algum tipo de comunicação auditiva. Alguns garantem que essa comunicação tem regras e serve para organizá-los socialmente, como acontece com os homens.
Ninguém, entretanto, foi tão longe como a equipe do Instituto de Morfologia Evolutiva e Ecologia dos Animais da Academia de Ciências da Rússia. Pesquisadores comandados pelo cientista Vladimir Markov, depois de um longo estudo no golfinário de Karadag, no Arzebaijão, publicaram um trabalho em que anunciam a existência do " golfinhêz ". Ou seja: um sistema aberto de linguagem composto de 51 sons de impulsão vocal e nove tipos de assobios tonais, que comporiam um possível alfabeto próprio da espécie.
De acordo com Markov, os golfinhos são capazes de compor frases e palavras regidas por leis semelhantes às da sintaxe humana.

EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE: Pouco se sabe acerca dos fósseis de antigas espécies de golfinhos, e o que se sabe é extremamente incerto. Supõe-se que há cerca de 50 milhões de anos atrás, uma espécie de gato pré-histórico (Mesonychidea), começou a passar mais tempo na água à procura de alimento, e que eventualmente se transformou para melhor se adaptar a esse novo meio ambiente.
O regresso à água, trouxe benefícios significantes para os carnívoros terrestres. Os animais marinhos eram uma nova fonte alimento inexplorada. Mesmo assim, demorou ainda milhões de anos até que os primeiros cetáceos apareceram nos oceanos.
Os primeiros cetáceos foram provavelmente os "Protocetidea", há cerca de 40-50 milhões de anos atrás. Tudo o que sabemos acerca destes pioneiros cetáceos é que possuíam algumas caracterizas reconhecíveis da sua espécie. O seu estilo de vida séria, provavelmente anfíbio e não completamente aquático.
Há cerca de 40 milhões de anos atrás, surgiu o "Dorudontinae", que eram muito similares aos golfinhos.
Entre 24 e 34 milhões de anos atrás, surgiram dois grupos "Odontoceti" e "Mysticeti". Entre os primitivos Odontoceti o "Suqalodontae" era o mais parecido com os golfinhos modernos, e foi provavelmente deste grupo que derivaram os golfinhos. Mas havia ainda um aspecto primitivo que os distinguia bem dos atuais golfinhos: os dentes. Nos primitivos Odontoceti, os dentes eram quase todos diferentes, enquanto que nos atuais golfinhos, os dentes são praticamente iguais.
Há cerca de 24 milhões de anos atrás, uma família bastante diversa denominada de "Kentriodontidae" aparece nos oceanos Atlântico e Pacifico. E é desta família que nasce a super família "Delphinoidea", cerca de 10 milhões de anos depois.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Tigreão


tigreão é um cruzamento híbrido entre uma leoa e um tigre macho. O tigreão não é tão comum como o ligre, no entanto, no final do século XIX e início do século XX, os tigreões eram mais comuns que os ligres.

[editar]Características

Podem exibir características de ambos os pais: podem ter pintas da mãe (leões têm o gene das pintas – as crias leão são pintadas) e riscas do pai.
juba do tigreão irá ser mais curta e discreta que a do leão e mais similar ao tufo do tigre. É um erro pensar que os tigreões são menores que leões ou tigres. Não ultrapassam o tamanho dos seus progenitores porque herdam o gene inibidor do crescimento da mãe leoa e do pai tigre mas não apresentam nenhum tipo de nanismo ou miniaturização; muito frequentemente pesam aproximadamente 180 kg.
A relativa raridade de tigreões é atribuída ao fato dos tigres machos acharem o comportamento de acasalamento da leoa demasiado sutil e escapam-lhes algumas pistas sobre o interesse dela em acasalar. No entanto, as leoas são ativas e desenvoltas em solicitar o acasalamento, pelo que a atual raridade dos tigons deve-se ao facto de serem menos impressionantes em termos de dimensões do que os ligres, abaixando o valor de novidade. Há um século atrás, os tigreões eram mais comuns que os ligres. Gerald Iles, na obra At Home In The Zoo (1961) conseguiu obter 3 tigreões para o Belle Vue Zoo de Manchester, mas escreveu que nunca tinha visto um ligre. Atualmente há um número significativo de tigreões a serem criados na China.

[editar]Fertilidade

Na obra Wild Cats Of The World (1975), Guggisberg escreveu que tanto ligres como tigreões eram estéreis; no entanto, em 1943, um híbrido de leão com tigre das “Ilhas” com 15 anos de idade foi cruzado com sucesso com um leão do Hellabrunn Zoo de Munique. A cria femea, ainda que de delicada saúde, sobreviveu até à idade adulta. Os tigreões machos são estéreis, enquanto que as fêmeas são férteis. Pelo fato de que apenas as fêmeas de ligres e as tigreões são férteis, ligres e tigreões não podem se reproduzir entre si. No Alipore Zoo, na Índia, uma tigreão fêmea chamada Rudhrani, nascida em 1971, foi cruzada com sucesso com um leão asiático chamado Debabrata. A rara segunda geração de híbridos foi designada li-tigreão.Rudhrani gerou 7 li-tigreões durante a sua vida. Alguns dos quais atingiram tamanhos verdadeiramente surpreendentes – um li-tigreão chamado Cubanacan (morreu em 1991) pesava 363 kg, media de altura 1.32m até ao ombro e tinha 3.5 m de comprimento total.
Também há registros de ti-tigreão,li-ligre e ti-ligre resultante de cruzamento entre uma tigreão fêmea e um tigre macho. Ti-tigreões são parecidos com o tigre dourado mas com menos contraste nas suas riscas. Uma fêmea tigreão nascida em 1978, chamada Noelle, partilhou cativeiro na Reserva de Shambala com um Tigre Siberiano macho, chamado Anton, devido à crença do tratador de que a fêmea era estéril. Em 1983, Noelle teve um ti-tigreão chamado Nathaniel. Como Nathaniel era ¾ tigre, tinha riscas mais escuras que a progenitora e vocalizava sons mais similares aos do tigre do que a mistura de sons emitidos pela mãe. Sendo apenas ¼ leão, Nathaniel não tinha juba. Nathaniel morreu com cancro aos 8 ou 9 anos. Noelle também ficou doente com cancro e morreu pouco depois.

Ligre


ligre (leão + tigre) é um híbrido entre um leão e uma tigresa.
Os machos deste animal são híbridos estéreis, pois o número de cromossomos do leão e do tigre são pares, mas diferentes, assim o ligre tem um número ímpar de cromossomos graças ao processo da meiose que ocorre na formação dos gametas femininos e masculinos(óvulos e espermatozóides, respectivamente), podem se acasalar com outro animal com características parecidas, como o próprio tigre ou leão puros, mas seus filhotes podem ter a saúde delicada.
O seu aspecto é de um gigantesco leão com raias de tigre difusas. Ele é, atualmente, o maior felino do mundo, possuindo entre 3,5 e 4 metros de comprimento. Com apenas três anos pode vir a pesar meia tonelada, por meio de sua dieta de carne e frango.

Acredita-se que o enorme tamanho que esses animais atingem ocorra pela ausência degenes que condicionem a produção dos hormônios inibidores do crescimento. Isso porque nos leões essa é uma herança materna, e nos tigres é paterna, portanto os ligres não recebem esses genes. O cruzamento entre leões e tigres só ocorre por ação do homem. Além de os hábitats de ambas as espécies serem muito diferentes, elas geralmente não compartilham os mesmos territórios, de maneira que há poucas possibilidades de se encontrarem para formar este estranho cruzamento. Na atualidade esses animais só coexistem na natureza no bosque de Gir, na Índia. Antigamente porém, leões e tigres coexistiram na MesopotâmiaCáucasoPérsiaAfeganistão e em grande parte dosubcontinente indiano.
Existe também o tigreão, que é o híbrido de uma leoa com um tigre.

Leopon


Leopon é um híbrido entre uma leoa e um leopardo do sexo masculino.
O leopon é um animal bem grande no tamanho: na verdade, ele é um dos maiores felinos que vivem hoje. Seu corpo é moreno, quase cor de ouro, e tem uma infinidade de pequenas manchas marrons e rosetas. É desconhecida e muito pouco habitual, a maior parte das pessoas não conhece o leopon, mesmo em cativeiro.

[editar]Características físicas e de vida

O leopon pofr medir entre 1,30m e 2,50m. Sua altura de 75 centímetros a quase um metro. Ele pesa entre 60 kg e 150 kg. O leopon é um animal que vive só, ou em pequenos grupos familiares.




Burmilla

Eu amo esse gato eu ate tenho ele de animal de estimação.Ele é muito meigo,mas ele é um pouco medroso porque ele tem medo de visitas.



Burmilla é uma raça de gato doméstico que se originou no Reino Unido em 1981. É um cruzamento entre o persa Chinchilla e birmanês raças. Padrões foram produzidos em 1984, ea raça ganhou o status de campeonato no Reino Unido na década de 1990.

O Burmilla foi originalmente criado acidentalmente no Reino Unido.
 Dois gatos, um persa chamado Sanquist Chinchila, e um lilás birmanês chamado Faberge, foram ambos à espera de um parceiro de sua própria raça em salas diferentes. Uma noite, o limpador deixou a porta aberta. Os dois gatos criados, produzindo quatro gatinhos nascidos em 1981 que eram tão adorável que uma nova raça nasceu. [1]


Origem

Em GCCF (Conselho de Governadores do Fantasia do gato), o Burmilla é considerado parte da raça de gato asiático. É aceito em FIFecomo o Burmilla. Alguns órgãos têm usado o nome de Australian Tiffanie, no entanto, não há aceitação internacional e padronização para esta raça - Tiffany tem sido usada para descrever muitas raças diferentes com a aparência de Ragdoll de Birman e pode conter qualquer uma dessas raças e mais. Muitos Tiffanies australiano na Austrália conter mais de três quartos persa Chinchilla e manter a aparência eo temperamento do Nuria Chinchilla Old Fashioned. Usar o nome está em declínio em favor devido às normas frouxas para o nome da raça, a falta de identidade original e composição genética variada.
O Burmilla também é destaque na Legenda jogo online baseado em texto do Dragão Verde; gatinhos louco Audrey são todos Burmillas.

editar ]Aparência


Corpo

Burmillas são de médio porte, com corpo musculoso, rosto redondo, focinhos curtos e tendem a pesar entre 80-10 lb A cor Burmilla olho é geralmente verde, embora algumas sociedades aceitar gato azul (e olhos amarelos são permitidas nos gatinhos). Gatos pretos têm eyeliner em preto; outras cores pode não ter nenhum revestimento ou marrom macio. A forma de seus olhos são amendoados.


Brasão

Comprimento do revestimento vem em três variantes: O mais comum revestimento (standard) é o cabelo curto. Este é um resumo, revestimento deencontro similar na aparência ao birmanês, mas com um toque mais suave, sedosa. Além disso, há um gene recessivo longhair produzir o Burmilla Longhair. Estes gatos têm uma pelagem semi-longhair deitado perto da pele, com um toque macio e sedoso e um rabo grande emplumada. O gene de pêlo curto é dominante, e onde um gato recebe um de cada, a aparência será Shorthair. Dois Burmillas Longhair acoplado juntos sempre produzirá gatinhos Longhair, enquanto acasalamentos Shorthair depender se a genes Longhair são realizadas pelos pais Shorthair.
Uma terceira variante foi identificada recentemente, a do Plush. Não é profissional reconhecido como sendo separado do shorthair no julgamento, no entanto, os gatinhos de pelúcia têm a pele muito mais densa que não se encontram intimamente contra a pele. Como a variante revestimento de pelúcia é herdado não é conhecido.


Cores

O Burmilla pode ter uma variedade de cores do revestimento, incluindo preto, azul, marrom, chocolate e lilás. Embora o vermelho, creme e tortoishell (chita) variedades foram produzidas, estas cores não são reconhecidos pela maioria dos órgãos de julgamento. Além disso, o sub-pelo é prata ou dourado, dependendo da cor na herança persa. Sombreamento do Burmilla vem em três principais padrões de revestimento que se relacionam com a profundidade de cor. Estes são Derrubado, Shaded e Smoke. Burmillas ponta tem pelo menos três quartos de sua pele na cor subjacente (Prata ou Ouro) eo restante é um pouquinho de "cor" por cima. No caso de Silvers, estes gatos parecem quase brancas. Burmillas sombreada tem 1 / 4 - 1 / 2 como sua cor, e fumo têm quase todas as cores com apenas uma base fraca pálida a cada cabelo. Os gatos têm trufa que é vermelho para rosa (gatos fumam têm cor sólida correspondente ao seu revestimento). Além disso almofadas sua pata correspondem à coloração do revestimento: Os gatos pretos têm almofadas das patas pretas, Chocolate tem marrom-escura, gatos Brown tem marrom, azul e lilás tem rosa.

editar ]Cor Genética

Teoricamente, Burmillas genética Carmelo também existem, ser negro baseado com o gene "caramelising". Embora os gatos foram criados que têm uma aparência distinta do Carmelo definitiva Lilacs, Carmelo não é geralmente reconhecido, e há algum argumento sobre se o gene geneticamente caramelising mesmo existe. Desde o Burmilla herda a cor oscila entre duas raças diferentes, há também a possibilidade de o espectro inteiro de birmaneses cores (preto / bombay, etc taupe sable / marrom, chocolate, champanhe, canela). No entanto, desde o Burmilla tem um padrão de pelagem sombreadas, é muito mais difícil identificar os vários tons sutis de birmaneses coloração, que também parecem ser recessivo para a coloração persa. Por esta razão Chocolate só (da Birmânia "sable" ou "marrom") é reconhecido pela maioria dos corpos.


Temperamento

O Burmilla é muito gato um irreverente e independente, que adora seu dono e exibe muitas características semelhantes gatinho mesmo na idade adulta. De temperamento que são sociáveis, brincalhões e carinhoso, e se dão bem com crianças e outros animais.


Burmilla
O novato da história
O Burmilla é um dos gatos mais recentes da história. Muito divertido, tem olhos grandes e redondos. De comportamento ativo e amistoso, seu corpo é musculoso, sua pequena cabeça é arredondada e marcada pelo nariz avermelhado, que se destaca do conjunto. Os seus olhos verdes são grandes se comparados com o tamanho da cabeça.
O pêlo é curto, denso e ligeiramente áspero, com algumas malhas de tom escuro. As cores são sombreado-lilás, sombreado-chocolate, sombreado-marrom, além das cores do seu p fêmeas são geralmente menores do que os machos.
Origem e História
Esta raça é provavelmente uma das mais recentes. Com pouco mais de vinte anos, ela surgiu do cruzamento de um exemplar da raça Birmanesa com outro da raça Chinchila. O seu belo manto macio logo cativou alguns admiradores que rapidamente juntaram esforços no sentido de fazer deste gato, uma raça reconhecida internacionalmente. Embora ainda não aceite em todos os países, o Burmilla dá já os seus primeiros passos nas exposições felinas.

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Pinguins

Eu acho que esses animais muito fofos mais eles são um pouco ariscos porque quando agente chega perto ele abre a boca.Agora conheça algumas caracteristicas deles.

Um pinguim (FO 1943: pingüim) é uma ave da família Spheniscidae, não voadora, característica do Hemisfério Sul, em especial na Antárctida e ilhas dos mares austrais, chegado à Terra do Fogo, Ilhas Malvinas e África do Sul, entre outros. Apesar da maior diversidade de pinguins se encontrar na Antártida e regiões polares, há também espécies que vivem nos trópicos como por exemplo nas Ilhas Galápagos. A morfologia dos pinguins reflete várias adaptações à vida no meio aquático: o corpo é fusiforme; as asas atrofiadas desempenham a função de barbatanas e as penas são impermeabilizadas através da secreção de óleos. Os pinguins alimentam-se de pequenos peixes, krill e outras formas de vida marinha, sendo por sua vez vítimas da predação de orcas e focas-leopardo.
Os primeiros pinguins apareceram no registo geológico do Eocénico.
O pinguim é uma ave marinha e excelente nadadora. Chega a nadar com uma velocidade de até 45 km/h e passa a maior parte do tempo na água.
Os pinguins constituem a família Spheniscidae e a ordem Sphenisciformes (de acordo com a taxonomia de Sibley-Ahlquist, fariam parte da ordem Ciconiformes)

 

 Aspectos biológicos

 Anatomia

Pinguim no Museu Oceanográfico de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.
Pinguins são muito adaptados à vida marinha. As asas vestigiais são inúteis para vôo no ar, mas na água são muito ágeis. Na terra, os pinguins usam a cauda e asas para manter o equilíbrio na postura erecta.
Todos os pinguins possuem uma coloração por contraste para camuflagem (vistos ventralmente a cor branca confunde-se com a superfície refletiva da água, visto dorsalmente a plumagem preta os torna menos visíveis na água).
Possuem uma camada isolante que ajudam a conservar o calor corporal na água gelada antártica. O Pinguim-imperador possui a maior massa corporal de todos os pinguins, o que reduz ainda mais a área relativa e a perda de calor. Eles também são capazes de controlar o fluxo de sangue para as extremidades, reduzindo a quantidade de sangue que esfria mas evitando as extremidades de congelar. Eles frequentemente agrupam-se para conservar o calor e fazem rotação de posições para que cada pinguim disponha de um tempo no centro do bolsão de calor.
Eles podem ingerir água salgada porque as glândulas supraorbitais filtram o excesso de sal da corrente sanguínea.[1][2] O sal é excretado em um fluido concentrado pelas passagens nasais.

 Alimentação

Pinguins nadando.
A dieta dos pinguins dos gêneros Aptenodytes, Megadyptes, Eudyptula e Spheniscus consiste principalmente em peixes . O gênero Pygoscelis fundamentalmente de plâncton. A dieta do género Eudyptes é pouco conhecida, mas acredita-se que muitas espécies alimentam-se de plâncton. Em todos os casos a dieta é complementada com cefalópodes e plâncton.

 Reprodução

Há espécies de pinguins cujos pares reprodutores acasalam para toda a vida enquanto que outros fazem-no apenas durante uma época de reprodução. Normalmente, os progenitores cooperam nos cuidados com os ovos e com os juvenis. A forma do ninho varia, segundo a espécie de pinguim: alguns cavam uma pequena fossa, outros constroem o ninho com pedras e outros utilizam uma dobra de pele que possuem ventralmente para cobrir o ovo. Normalmente, o macho fica com o ovo e mantém-no quente, e a fêmea dirige-se para o mar com vista a encontrar alimento. Quando no seu regresso, o filhote terá alimento e então os papéis invertem-se: a fêmea fica em terra e o macho vai à procura de alimentos.

 Espécies

Gêneros extintos